O blogue anda caído, né? Talvez ninguém queira saber, mas como ando meio sem tempo, sem um pc decente e sem boas idéias, vou contar mais da viagem. Afinal o blogue é meu e eu faço o que eu quiser! Quase ninguém anda lendo isso ultimamente mesmo... hehehe
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No segundo dia em BsAs, um domingo, fomos em comboio para uma tal feirinha no charmoso bairro de San Telmo, com suas construções antigas, apresentações de tango na rua, milongas e uma feirinha (na verdade feirona) cheia de quinquilharias e algumas coisas bacanas. Naquele calor de quase 40 graus, foi programa de índio. Valeu a pena pelo bife de chorizo do Manolo (é carne, não aquela lingüiça horrorosa). A carne e as massas que provei por lá são diferentes para o nosso paladar... não vem tão bem temperadas como aqui... mas o tal chorizo é deliciosamente tenro e macio. E o atendimento nesse restaurante Manolo é bem bacana, além da decoração ser ótima. Passamos um tempão lá comendo, bebendo Quilmes não tão gelada quanto deveria estar (outro problema crônico naquelas bandas) e eu ainda comprei pôsteres da Mafalda e vinho Malbec.
Ainda inventamos de ir para Palermo depois do almoço. Tentamos ir de metrô, mas após esperar por vários minutos na estação, todos os que lá estavam foram convidados a se retirarem pois o SUBTE (como eles dizem “metrô por lá) sofreu uma pane. Recebemos nossos cartõezinhos de volta (custam 1 peso) e tivemos que procurar ônibus pra ir pra lá. Se você pretende andar de ônibus em Buenos Aires, leve moedas. Lá não existe catraca, é uma máquina estranha que recebe moedas, dá o o troco e um papelzinho. As passagens custavam 80 centavos de peso, mas no dia 1° de janeiro subiram para 1 peso, ou algo como 70 centavos de real. E aqui pagamos R$2,30!
Em Palermo, descemos na Plaza Serrano e fomos guiados por uma simpática e desconhecida senhora que fez questão de nos guiar por uns quarteirões junto com suas duas filhas gatinhas. Lá vimos mais uma feirinha mas fugimos rapidamente. Palermo é o grande point de BsAs com seus vários subdistritos com nomes bregas (Palermo Soho, Palermo Hollywood, Palermo Viejo e por aí vai...). Estava muito quente, então em vez de ir conhecer o Zoológico, decidimos beber no Bar da Quilmes. Sábia decisão.
segunda-feira, janeiro 21, 2008
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3 comentários:
E aí Don, sábia decisão essa sua de ir a BsAs. Pelo que soube, só tinha paulista lá. Conheço outros dois amigos que foram passar o reveillon. Mas ninguém encontrou os argentinos. Eles estavam todos em Floripa!
Nossa, Rodrigo. Nem lembrava da moça que nos guiou do ônibus para Palermo!!! Engraçado ver a sua percepção daquele dia! Eu talvez suprimisse as filhas gatinhas, hehe. Mas no chorizo e nas quilmes nossas memórias se parecem!!!
Beijo!
- Não só a cerveza é quente por aquelas bandas. Todo tipo de bebida é. Estranho, não?
- Povo argentino é bem prestativo, né? É fácil encontrar alguém disposto a ajudar um turista perdido. Ah, e eles adoram falar da história do país.
(Se bem que os paulistas não ficaram devendo nada qdo estive aí, sem saber me virar no metrô, rs).
Ainda tem alfajor? rs. ;P
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