Naquela tarde modorrenta de abril, Luís Alberto ajoelhou-se diante do cruzeiro. Rezou. Contemplou o altar da bela igreja. Rezou de novo. E então, Luís Alberto agradeceu aos céus por ser um ateu convicto.
quinta-feira, dezembro 07, 2006
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Um comentário:
Luís Alberto bastante grato. vai ser assim então, na próxima vou de supermercado.
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